2 de jul. de 2009
CRIMES E PRÁTICAS INFRATIVAS DECORRENTES DA NÃO OBSERVÂNCIA DAS NORMAS BRASILEIRAS, HOMOLOGADAS PELA ABNT
Pessoal, para quem ficou com algum interesse em se aprofundar na questão da informação tecnológica, segue um link bem interessante que trata em video sobre a obrigatoriedade de normalização.
Trata os reais objetivos e valores, da atividade de normalização técnica no Brasil. Foram mais de 150 participantes, entre gestores, engenheiros, advogados, representantes da Ordem dos Advogados do Brasil, do Instituto de Pesos e Medidas de São Paulo, do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais e várias outras organizações, os quais obtiveram um conhecimento efetivo sobre o papel da normalização técnica, no ordenamento jurídico brasileiro. Abraço! Jeff
29 de jun. de 2009
Industria do chocolate
27 de jun. de 2009
Contribuição para a bibliografia
aula de 9/3: Ciência, Tecnologia e Inovação:
As Relações entre tecnologia, inovação e Sociedade. Carlos José Saldanha Machado. Disponível em: http://dgz.org.br/fev06/Art_02.htm
aula de 16/3: Política de ICT: panorama histórico e atual.
Pesquisa em ciência da informação no Brasil: síntese e perspectiva. Antonio Miranda e Aldo de Albuquerque Barreto. Disponível em: http://www.dgz.org.br/dez00/Art_04.htm
aula de 23/3: Política, Economia e Regime de informação.
Palestra: "Informação e sociedade nos ambientes da cultura: histórias e cenários". Regina Maria Marteleto.
aula de 30/3: O Serviço de informação e o contexto organizacional.
Influência da tecnologia de informação na cultura organizacional. Anita Siqueira, Daniel Couto e Daniele Alves.
aula de 27/4: Institutos de pesquisa: tipologia e missão.
Gestão da tecnologia da informação. Romeu Mendes do Carmo
aula de 4/5: A Cooperação universidade-empresa.
Models of university-industry cooperation. James A. Severson
Atenciosamente,
Douglas Pigozzi.
21 de jun. de 2009
Links para textos de todas as aulas e para o conteúdo da apresentação sobre Comunicações (matutino)
28 de mai. de 2009
Instituto do MCT desenvolverá projeto de reestruturação de bibliotecas
A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) escolheu o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), órgão vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), para desenvolver um projeto de fortalecimento das bibliotecas públicas de todo o País. A Fundação Bill & Melinda Gates repassará ao instituto brasileiro, por meio da Unesco, cerca de US$ 2,5 milhões. A proposta prevê o desenvolvimento de uma metodologia de acesso à informação e, ainda, a formação de profissionais que trabalham em bibliotecas.
Matéria na íntegra
11 de mai. de 2009
Postagem dos textos lidos para as aulas
Como demorei pra postar o rascunho que estava no blog, ele acabou sendo postado com a data de abertura do rascunho (29/03/2009).
Até!
10 de mai. de 2009
Textos apresentados nas aulas de ICT - 2009
Informação Ciência e Tecnologia - Profa. Dra. Asa Fujino
Leonardo da Silva de Assis (Matutino-CBD/ECA/USP)
Referências dos materiais apresentados e discutidos na disciplina de Informação Ciência e Tecnologia de 2009, por Leonardo Assis
- 09/03 – Ciência, Tecnologia, Inovação (Conceitos).
Ciência:
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1982
Inovação:
DRUCKER, Peter Ferdinand: Inovação e espírito empreendedor: pratica e princípios. 4. Ed. São Paulo : Pioneira, 1994.
Técnica:
ORTEGA & GASSET, José. Meditación de La técnica. Madrid, Revista de Occidente, 1957.
Tecnología e Pesquisa Tecnológica:
VARGAS, Millor. Metodologia da pesquisa científica. Editora Globo: Rio de Janeiro, 1985.
Pesquisa Básica e Pesquisa Aplicada:
SANTOS, Theotonio dos. Revolução Científica - Técnica e Capitalismo Comtenporâneo. Vozes: Rio de Janeiro, 1983.
- 16/03 – Política de ICT: panorama histórico e atual.
Conceito de Informação:
SMIT, Johanna W.; BARRETO, Aldo de Albuquerque. Ciência da Informação: base conceitual para formação do profissional. In: VALENTIM, Marta Lígia Pomim (Coord.). Formação do profissional da informação. São Paulo: Pólis, 2002.
- 23/03 – Política, Economia e Regime de informação.
Economia da Informação e Capitalismo Cognitivo
LASTRES, Helena Maria Martins; FERRAZ, João Carlos. Informação e Globalização na era do conhecimento. 1. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. p.30-38.
MARCONDES, Carlos Henrique. Representação e economia da informação. Ciência da Informação, Brasília, v. 30, n. 1, p. 61-70, jan./apr. 2001.
- 30/03 - O Serviço de Informação e o Contexto Organizacional.
Contexto Organizacional e Inteligência Competitiva
TARAPANOFF, Kira; ARAÚJO JÚNIOR, Rogério Henrique de; CORMIER, Patrícia Marie Jeanne. Sociedade da informação e inteligência em unidades de informação. Ciência da Informação, Brasília, v. 29, n. 3, p. 91-100, set./dez. 2000.
- 13/04 - Os Principais Agentes de Geração e Difusão de ICT.
O tripé Ensino, Pesquisa e Extensão
MORAES, Reginaldo Carmello Corrêa de. Universidade hoje - Ensino, pesquisa, extensão, 1998. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-73301998000200003&script=sci_arttext&tlng=pt>. Acesso em: 12 de abril de 2009.
- 27/04- Institutos de Pesquisa: tipologia e missão.
Informação Tecnológica e Informação para Negócios
JANNUZZI, Celeste Aída S. C.; MONTALLI, Katia M. L. Informação tecnológica e para negócios no Brasil: introdução a uma discussão conceitual. Ciência da Informação, Brasília, v. 28, n. 1, p., jan. 1999.
- 04/05 - A cooperação Universidade-Empresa.
Universidade-empresa
PLONSKI, Guilherme Ary. Cooperação universidade-empresa: um desafio gerencial complexo. Revista de Administração, São Paulo, v. 34, n. 4, p. 5-12, out./dez. 1999.
6 de mai. de 2009
Atividades acadêmicas durante greve de funcionários do CBD
Conforme é do conhecimento de todos, os funcionários do CBD aderiram à greve aprovada pelo SINTUSP.Os docentes se reuniram na 2a.f. (04/05) com a chefia de Departamento para decidir sobre o encaminhamento das atividades didáticas no período.Considerou-se que a ECA tem sido vitima de vários assaltos recentes, com roubo de equipamentos, em várias salas e prédios. A responsabilidade pelo depoimento na delegacia, acompanhamento dos casos, identificação de perdas, etc tem ficado integralmente sob responsabilidade dos docentes, que não foram orientados e nem receberam qualquer apoio da Administração da USP, com prejuizos enormes tanto emocional, quanto acadêmico. Além disso, os docentes acabam sendo envolvidos em situações de risco, na medida em que assumem individualmente a responsabilidade por denúncias, identificação, etc. Assim, os docentes decidiram por não assumir responsabilidade sobre segurança de salas, equipamentos, e muito menos de alunos, entendendo que cabe à universidade oferecer condições de segurança ao patrimônio e integrantes da comunidade.Deste modo, embora os docentes não estejam em greve, o CBD só reabrirá suas salas de aula se houver condições de segurança para o exercício da atividade acadêmica.Cabe a cada docente discutir com seus alunos como desenvolverá as atividades para dar prosseguimento ao semestre, enquanto a situação de greve de funcionários perdurar.Nessa disciplina, de acordo com o calendário, não há previsão de aula presencial na próxima semana.Assim, farei apenas atendimentos individuais na minha sala durante este período.Se a greve perdurar, no dia 15/05 (sexta) ou a qualquer momento, voltarei a entrar em contato com todos para definirmos alternativas para continuidade das atividades.
Boa semana a todos!
Asa Fujino
3 de mai. de 2009
A cooperação Universidade-empresa como instrumento de desenvolvimento tecnológico
O texto apresenta a idéia de que a cooperação Universidade-Empresa éuma forma de socialização do conhecimento. Através dela é possível trazer a realidade técnica, econômica e social para dentro dos currículos dos cursos e a empresa, por sua vez, consegue encontrar respostas para seus problemas tecnológicos e melhoria da qualidade de produtos e serviços. Para a Universidade ainda é possível, através da cooperação, se relacionar com os mais diferentes setores da sociedade e identificar novas fontes de financimaneto para as pesquisas.
Referência Bibliográfica
LIMA, Isaura Alberton de, FIALHO, Francisco Antonio P. A cooperação Universidade-empresa como instrumento de desenvolvimento tecnológico. Disponível em:
Marciléia
matutino
28 de abr. de 2009
Intelîgência competitiva
Referência:
TOMIMORI, Sonia. Inteligência competitiva e área de informação tecnológica no Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S.A . Relato de experiência.
Disponível em:http://74.125.47.132/search?q=cache:CGaljN4ILdcJ:revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/viewPDFInterstitial/331/296+informacao+tecnologica+inteligencia+competitiva+sonia+wada&cd=6&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br
27 de abr. de 2009
Informação tecnológica e para negócios no Brasil: introdução a uma discussão conceitual
JANNUZZI, Celeste Aída Sirotheau Corrêa; MONTALLI, Katia Maria Lemos. Informação tecnológica e para negócios no Brasil: introdução a uma discussão conceitual. Ci. Inf., Brasilia, v. 28, n. 1, Jan. 1999 . Available from
Resumo extraído do próprio texto: Discorre-se que, apesar do valor estratégico da informação, sua utilização de forma eficiente e eficaz não está plenamente consolidada no Brasil. Refere-se à falta de consenso no uso de conceitos e terminologias relacionados com a informação para indústria/empresas, focalizando, principalmente, a informação tecnológica e informação para negócios. Apresentam-se termos e conceitos referentes à indústria, tecnologia e negócios recuperados na literatura. Trata-se de uma contribuição para os estudos conceituais da área de informação tecnológica e para negócios no Brasil.
Comentário: Chama a atenção a busca por dissociar o termo "Informação Tecnológica" da idéia de Informação para negócio (Industria) e a diversas definições expostas (mais abrangentes ou restritivas) sobre seu uso referenciando-se à aquisição e desenvolvimento de tecnologia produtiva para melhoria continua de produtos e serviços (Normas da qualidade e conformidade) ou para inovação e competitividade industrial (Patentes).
Tema para trabalho da Disciplina
Coloco abaixo as entidades que pretendo descrever e contextualizar no exercício de ICT. Se alguém se interessar em trabalhar com este tema (instituições governamentais e não-governamentais envolvidas no processo de normalização e qualificação da produção industrial e de serviços brasileira), pode conversar comigo na sala de aula. Até lá!
IDÉIA INICIAL (Foco em informação tecnológica industrial - Regulamentos e Normas técnicas para obtenção de conformidade e qualidade).
Pretendo tratar em especial de três das entidades responsáveis por regulamentação no âmbito do SINMETRO - Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial.
CONMETRO - http://www.inmetro.gov.br/inmetro/conmetro.asp
INMETRO - http://www.inmetro.gov.br/inmetro/oque.asp
ABNT - http://www.inmetro.gov.br/inmetro/sinmetro.asp
O Sinmetro foi instituído pela lei 5966 de 11 de dezembro de 1973 com uma infra-estrutura de serviços tecnológicos capaz de avaliar e certificar a qualidade de produtos, processos e serviços por meio de organismos de certificação, rede de laboratórios de ensaio e de calibração, organismos de treinamento, organismos de ensaios de proficiência e organismos de inspeção, todos acreditados pelo Inmetro. Apóiam esse sistema os organismos de normalização, os laboratórios de metrologia científica e industrial e de metrologia legal dos estados. Essa estrutura está formada para atender às necessidades da indústria, do comércio, do governo e do consumidor.
Dentre as organizações que compõem o Sinmetro, as seguintes podem ser relacionadas como principais:
. Conmetro e seus Comitês Técnicos
. Inmetro
. Organismos de Certificação Acreditados, (Sistemas da Qualidade, Sistemas de Gestão Ambiental, Produtos e Pessoal)
. Organismos de Inspeção Acreditados
. Organismos de Treinamento Acreditados
. Organismo Provedor de Ensaio de Proficiência Credenciado
. Laboratórios Acreditados – Calibrações e Ensaios – RBC/RBLE
. Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT
. Institutos Estaduais de Pesos e Medidas – IPEM
. Redes Metrológicas Estaduais
Destes os que nos interessam são:
CONMETRO
Formular, coordenar e supervisionar a política nacional de metrologia, normalização industrial e certificação da qualidade de produtos, serviços e pessoal, prevendo mecanismos de consulta que harmonizem os interesses públicos, das empresas industriais e dos consumidores;
. Assegurar a uniformidade e a racionalização das unidades de medida utilizadas em todo o território nacional;
. Estimular as atividades de normalização voluntária no país;
. Estabelecer regulamentos técnicos referentes a materiais e produtos industriais;
. Fixar critérios e procedimentos para certificação da qualidade de materiais e produtos industriais;
. Fixar critérios e procedimentos para aplicação das penalidades nos casos de infração a dispositivo da legislação referente à metrologia, à normalização industrial, à certificação da qualidade de produtos industriais e aos atos normativos dela decorrentes;
. Coordernar a participação nacional nas atividades internacionais de metrologia, normalização e certificação da qualidade.
Inmetro <> - Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Objetivando integrar uma estrutura sistêmica articulada, o Sinmetro, o Conmetro e o Inmetro foram criados pela Lei 5.966, de 11 de dezembro de 1973, cabendo a este último substituir o então Instituto Nacional de Pesos e Medidas (INPM) e ampliar significativamente o seu raio de atuação a serviço da sociedade brasileira.
No âmbito de sua ampla missão institucional, o Inmetro objetiva fortalecer as empresas nacionais, aumentando sua produtividade por meio da adoção de mecanismos destinados à melhoria da qualidade de produtos e serviços.
Sua missão é prover confiança à sociedade brasileira nas medições e nos produtos, através da metrologia e da avaliação da conformidade, promovendo a harmonização das relações de consumo, a inovação e a competitividade do País.
Além destas, como a área de normalização no Sinmetro está sob a responsabilidade da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que tem autoridade para acreditar Organismos de Normalização Setoriais (ONS) para o desempenho dessas tarefas.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é uma organização não governamental, mantida com recursos da contribuição dos seus associados e do Governo Federal.Representa o Brasil na ISO/IEC e nos foros regionais de normalização, auxiliada por entidades governamentais e privadas. As atividades relacionadas à acreditação e avaliação de conformidade no Sinmetro são baseadas nas normas e guias ABNT/ISO/IEC.
26 de abr. de 2009
CBD0264 – Informação, Ciência e Tecnologia – Institutos de Pesquisa: tipologia e missão
BORGES, Mônica Erichen Nassif; CAMPELLO, Bernadete Santos. A organização da informação para negócios no Brasil. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v.2, n.2, p. 149-161, jul./dez. 1997. Disponível em: http://www.eci.ufmg.br/pcionline/index.php/pci/article/view/5/418
O texto analisa a problemática da organização da informação para negócios, sua terminologia e
sua conceituação, as tendências de sua organização em países desenvolvidos e a situação brasileira. Descreve as atividades das redes de informação tecnológica que vem desenvolvendo, de forma incipiente, algumas ações para fornecimento de informações para negócios.
DAVIG, Angela Pompeu. Serviços de informação em institutos de pesquisa industrial. Ciência da Informação, Rio de Janeiro, n.7, p. 85-92, 1978. Disponível em: http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/viewPDFInterstitial/1678/1284
Resumo extraído do próprio texto:
Serviços de informação, tais como resumos, perguntas técnicas e extensão, podem ser usados pelos institutos de pesquisa para identificar seus clientes potenciais e promover sua capacidade técnica junto a esses clientes. Descreve os serviços de informação mais comuns e a contribuição deles para os institutos de pesquisa. A seleção de usuários é considerada um importante fator para que os clientes e suas necessidades técnicas sejam identificadas de acordo com a capacidade técnica do instituto de pesquisa. Como resultado os serviços de informação estabelecem uma contínua interação entre o instituto de pesquisa e seus clientes e proporcionam a identificação da demanda de informação, serviços técnicos e pesquisa.
Abr,
Geni
Organizações baseadas no conhecimento
MIRANDA, Antonio. Os conceitos de organização baseada na informação e no conhecimento e o desenvolvimento de serviços bibliotecários. Ciência da Informação, Brasília, v. 22, n. 3, p. 227-232, set./dez. 1993. Disponível em: http://www.antoniomiranda.com.br/ciencia_informacao/art_conceitos_de_organizacao.pdf
Resumo extraído do próprio texto:
No âmbito das novas teorias da administração, este artigo discute os conceitos de organização baseada na informação (information based on organization), de Peter Drucker, e de organização baseada no conhecimento (lerning organization), de Peter M. Senge. Discute também os comentários de Shelley E. Phipps, relativos ao uso de ambos conceitos no planejamento de bibliotecas e analisa as metodologias relacionadas com o enfoque sistêmico, com a especialização do indivíduo, os modelos mentais, a visão compartilhada e os grupos de aprendizagem requeridos no contexto. Conclui com a revisão das “Leis da Quinta disciplina” de Senge e levanta questões pertinentes às organizações baseadas no conhecimento.
Abraço a todos,
Geni
25 de abr. de 2009
Institutos de Pesquisa: tipologia e missão - Aula 27/04
Seguem duas dicas de textos para a aula do dia 27/04.
ARAUJO, V. M. R.H.; FREIRE, I. M.; MENDES, T. C. M. Demanda de informação para o setor industrial: Dois estudos no intervalo de 25 anos. Ciência da Informação, Brasília, v. 26, n. 3, p. 283-289, set./dez. 1997.
Resumo retirado do próprio texto: Os estudos sobre a demanda de informação dos usuários do setor produtivo industrial tornam-se cada vez mais necessários, à medida que a informação se estabelece como fator/insumo de produção. Neste trabalho, são
analisados, comparativamente, dois estudos em nível nacional, separados por um intervalo de tempo de 25 anos. Neles, pode-se observar semelhanças e diferenças, sendo possível distinguir quais os tipos de informação mais relevantes para o setor
industrial, nas respectivas etapas históricas. Ambos os estudos foram promovidos
mediante cooperação entre o setor público e o setor privado, por suas entidades
representativas
MEES, C.E.K. Organização da pesquisa científica industrial. Revista Brasileira de inovação, Rio de Janeiro, v.6 , n.1, p. 9-30, jan./jun. 2007. Disponível em: <. Acesso em: 22 abr. 2009.
Instituições provedoras de informação tecnológica no Brasil: análise do potencial para atuação com informação para negócios
Subtópico: Informação técnológica
O texto apresenta a definição da Federação Internacional de Documentação (FID) para "informação tecnológica". Mostra a diferenciação existente entre "informação para a indústria" e "informação industrial" e como se deu o surgimento da "informação para negócios".
Traz um breve histórico sobre as origens dos serviços de informação para indústria e para negócios e destaca alguns produtos e serviços de informação voltados para a área no Brasil.
Referência Bibliográfica
SOUZA, Terezinha de Fátima Carvalho, BORGES, Mônica Erichsen Nassif. Instituições provedoras de informação tecnológica no Brasil: análise do potencial para atuação com informação para negócios. Ciência da Informação, v. 25, n. 1, p. 52-58, jan./abri 1996.
Marciléia
matutino
22 de abr. de 2009
A universidade pública sob nova perpspectiva
Marilena Chaui
RESUMO:Afirma a universidade como instituição social, que exprime de maneira diferenciada a estrutura e o modo de funcionamento da sociedade. Critica a mudança sofrida pela universidade pública brasileira, nos últimos anos, definida pela reforma do Estado como organização social. Analisa as diferenças entre instituição social e organização social, exemplificando seus reflexos na universidade pública: contratos de gestão; avaliação por produtividade; flexibilidade, diminuição dos tempos de formação; docência como mera transmissão de conhecimentos e pesquisa operacional. Apresenta e discute o conceito de sociedade do conhecimento e a nova concepção de educação permanentes ou continuada, idéias básicas apresentadas pelos organismos internacionais para a modernização das universidades. Conclui apresentando os pontos que considera fundamentais para a mudança da universidade pública, na perspectiva da formação e da democratização: colocar-se contra a exclusão social; redefinir e afirmar a autonomia universitária; desfazer a confusão entre democratização do ensino superior e massificação; revalorizar a docência como processo de formação; revalorizar a pesquisa, orientando-a pela idéia de cidadania e exigindo o financiamento por fundos públicos redefinidos; adotar perspectiva claramente crítica com relação às idéias de sociedade do conhecimento e de educação permanente ou continuada.
Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-24782003000300002&script=sci_arttext
Redes Informais nas organizações: a co-gestão do conhecimento.
Resumo: As redes informais nas organizações constituem estruturas auto-organizantes que, respondendo em grande parte pela capacidade de as organizações lidarem com os problemas imprevistos, configuram-se como instrumentos importantes ao enfrentamento dos desafios associados à sociedade da informação. Este trabalho aborda as redes informais sob a perspectiva do processamento humano da informação e do conhecimento que efetuam e dos suportes eletrônicos de comunicação que ampliam sua utilização dentro das organizações.
Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-19651999000100014
15 de abr. de 2009
Grupo de trabalho
Conforme solicitado, informamos os mebros do grupo e o tema do trbalho final:
Membros: Daniela Barros, Geni Tóffoli, Jéssica Câmara e Montserrat Moreno.
Tema: Setor indutrial
Empresas escolhidas para análise: Petrobrás, Voth, Volkswagen e Avon.
14 de abr. de 2009
Aula 13/04
Tema: Informação científica
TARGINO, Maria das Graças. O óbvio da informação científica: acesso e uso. TransInformação: Campinas, n.19, p.105-115,maio/ago., 2007.
Texto 2
tema: Universidade e empresa (estudo de caso UNICAMP)
BRISOLLA, S. N. ; CORDER, S. M. ; GOMES, E. J. ; MELLO, D. L. . Relação universidade - empresa - governo: um estudo sobre a UNICAMP. In: XX Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica, 1998, São Paulo - Capital. Anais do XX Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica. São Paulo - Capital, 1998. p. 1-14.
Jéssica- Noturno
12 de abr. de 2009
Pesquisa, Ensino e Extensão
Os principais agentes de geração e difusão de ICT
1. MORAES, Reginaldo Carmello Corrêa de. Universidade hoje – ensino, pesquisa e extensão. Educação & Sociedade, v. 19, n. 63, Campinas, ago. 1998. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-73301998000200003&script=sci_arttext&tlng=pt
- Com criticidade, o autor expõe questões pertinentes ao ensino de graduação e o real papel da universidade. Descreve como quatro as características principais que diferem uma universidade de um ensino de terceiro grau, bem como três modelos que coexistem na universidade. Trata ainda dos vínculos que devem existir entre a graduação com as demais dimensões da universidade – pesquisa, pós-graduação e extensão.
Priscila (matutino)
11 de abr. de 2009
O Tripé: Pesquisa, Ensino e Extensão
FUJINO, A. Política de informação e a hélice tripla: reflexões sobre serviços de informação no contexto da cooperação universidade-empresa. In: CINFORM, V, Salvador, 28 a 30 de junho de 2004. Anais. Salvador, 2004. Disponível em
2 de abr. de 2009
Contexto organizacional
1.SANTANA, Celeste Maria de Oliveira et al. A comunicação científica na comunidade científica do centro de pesquisas Gonçalo Muniz/FIOCRUZ: os colégios invisíveis e os gatekeepers da ciência. In: INTERNATIONAL CONGRESS ON MEDICAL LIBRARIANSHIP - ICML, 9TH, . Salvador: National Institutes of Healt : National Library of Medicine, 2005. 16p.
2. MACEDO, Tânia Marta Barbosa. Redes informais nas organizações: a co-gestão do conhecimento. Ciência da. Informação, Brasília, v. 28, n. 1, jan.1999
Jéssica- Biblioteconomia- Noturno
30 de mar. de 2009
Colégios invisíveis e gatekeepers
SILVA, Irlene Soares. Disseminação de conhecimento: um estudo sobre o papel dos gatekeepers em uma organização bancária. Brasília: UnB,2007 .
SANTANA, Celeste Maria de Oliveira. Colégios invisíveis na estratégia de bibliotecas especializadas. Revista de Biblioteconomia de Brasilia, Brasilia: ABDF, v. 9, n. 1, p. 61-65, jan./jun. 1981.
ARAÚJO, Vânia Maria R. H. Estudo dos canais informais de comunicação técnica: seu problema na transferência de tecnologia e na inovação tecnológica. Ciência da Informação, Rio de Janeiro, v. 8, n. 2, p. 79-100, 1979.
CRISTOVÃO, Heloísa. Da comunicação informal à comunicação formal: identificação da fonte de pesquisa através de filtros de qualidade. Ciência da Informação, Rio de Janeiro, v. 8, n. 1, p. 3-36, 1979.
MENGALLI, Neli Maria. Conceitualização de comunidade de prática. http://www.projeto.org.br/emapbook/
LE COADIC, Yves-François. A Ciência da Informação. Brasília: Briquet de Lemos. 2004. No capítulo 4, Coadic conceitualiza de forma sintética os termos Colégios invisíveis e Gatekeepers.
É isso aí. Até a noite.
Estela
Cultura Organizacional no Processo de Inteligência Competitiva
Tema: Cultura organizacional
VALENTIM, Marta Lígia Pomim, WOIDA, Luana Marta. Cultura Organizacional no Processo de Inteligência Competitiva. DataGramaZero: Revista de Ciência da Informação. v.5, n.4, ago. 2004.
Para os temas da aula de 30/03 li o artigo mencionado acima. A autora apresenta o conceito de cultura organizacional como sendo a visão e forma de agir convencionada entre os indivíduos de determinada organização.
Para o processo de inteligência competitiva defende-se que a cultura organizacional pode ser gerenciada (o que é defendido pela corrente funcionalista) e influenciada pelos valores, crenças das pessoas envolvidas (o que é defendido pela corrente que define cultura organizacional sob uma perspectiva metafórica), uma vez que tais fatores influenciam o ambiente organizacional. Além disso, o artigo fala que as mudanças externas interferem na cultura organizacional, uma vez que trazem novos paradigmas que podem alterar os valores das organizações.
No que diz respeito ao processo de inteligência competitiva (IC), a autora diz que ele se inicia quando a organização se depara com um problema complexo e precisa de informações para saná-lo. Assim, a instituição investiga o ambiente externo e diagnostica o interno com o objetivo de traçar estratégias de ação. A percepção desse problema pode indicar a necessidade de uma adequação até na cultura organizacional da empresa, fazendo com que a organização se volte para o processo de aprendizagem.
No que diz respeito a necessidade de informação para o processo de inteligência competitiva apresenta a importância da identificação dos nichos de inteligência internos e externos à organização; importância de se acessar, coletar, selecionar e agregar valor aos dados, informações e conhecimentos; armazenar e tratar o que foi arrolado e disseminar e criar mecanismos de feedback para a geração de novos dados.
Marciléia (matutino)
29 de mar. de 2009
Postagem dos textos lidos para as aulas
09/03 – Ciência, Tecnologia, Inovação? Discussão dos conceitos: Ciência, Tecnologia, Inovação, Pesquisa Científica, Pesquisa Básica, Pesquisa Aplicada, Pesquisa Tecnológica
16/03 - Política de ICT: panorama histórico e atual
MIRANDA, A.; Pesquisa em Ciência da Informação no Brasil: síntese e perspectiva. DataGramaZero: Revista em Ciência da Inormação, Brasília, DF, v. 1, n. 6, dez. 2000.
Trata de um histórico da pesquisa em CI no Brasil e suas desenvolturas em se firmar...
23/03 – Política, Economia e Regime de informação
CARVALHO, Adriane Maria Arantes de. PINHEIRO, Marta Macedo Kerr. Regime de informação em arranjos produtivos locais. IX ENANCIB, São Paulo,2008. Disponível em: http://tinyurl.com/ckgeam
O artigo discute a aplicabilidade do conceito de Regime de Informação em Arranjos Produtivos Locais (APL) utilizando-se do caso de Santa Rita do Sapucaí (MG).
30/03 - O Serviço de Informação e o Contexto Organizacional
NUNES, Sueli M. SANTOS, Luciana S. Políticas de informação e aprendizagem organizacional: desafios para a implantação de novas tecnologias em bibliotecas universitárias.In: CINFORM. ENCONTRO NACIONAL DE CIENCIA DA INFORMACAO, 5., 2004, Salvador. Anais. Salvador: Editora da Universidade Federal da Bahia, 2004. Disponível em: http://tinyurl.com/d26c5l
VALENTIM, Marta Lígia Pomim. Informação em ciência e tecnologia: políticas, programas e ações governamentais - uma revisão de literatura.
Disponível em: http://tinyurl.com/ckztqz
27/04- Institutos de Pesquisa: tipologia e missão
TOMIMORI, Sonia. Inteligência competitiva e área de informação tecnológica no Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S.A . Relato de experiência.In: Ciência da Informação, Vol. 28, 1999. Disponível em: http://tinyurl.com/cwfzlp
04/05 - A cooperação Universidade-Empresa
Fujino, Asa. Política de informação e a hélice tripla; reflexões sobre serviços de informação no contexto da cooperação Universidade-Empresa . In Proceedings CINFORM - Encontro Nacional de Ciência da Informação V, Salvador - Bahia, 2004. Disponível em: http://tinyurl.com/ddgfw2
27 de mar. de 2009
Referência das aulas
Ciência, Tecnologia e Inovação
1. Erber, Fábio Stefano. Perspectivas da América Latina em Ciência e Tecnologia. Parcerias Estratégicas, n. 8, 2000. Disponível em : http://www.fclar.unesp.br/eco/Erber(2000).pdf.
- No artigo, o autor discute as atividades científicas e tecnológicas desenvolvidas pelos diversos tipos de instituições, bem como a relação destas atividades com o contexto econômico definido pelas políticas públicas. Trata ainda das limitações existentes para as atividades de C&T na América Latina.
2. Rangel, Armênio Souza. Diagnóstico de C&T no Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia, Brasília, 1995. Disponível em : http://ftp.mct.gov.br/publi/PADCT/resarm.pdf.
- O autor discursa sobre o sistema de C&T no Brasil. Cita os gastos significativos que o país realiza em C&T no que tange Produto Interno Bruto (PIB), porém, mesmo com os investimentos possui pouca expressão perante a comunidade científica internacional. Rangel coloca como explicação para este fato as políticas de C&T brasileiras com foco na auto-suficiência científica e tecnológica.
AULA - (16/03)
Política de ICT: panorama histórico e atual
Pinheiro, Lena Vânia Ribeiro; Loureiro, José Mauro Matheus. Políticas Públicas de C&T, ICT e de Pós-graduação e o Surgimento da Ciência da Informação no Brasil. Disponível em : http://biblioteca.ibict.br/phl8/anexos/ict.pdf.
- Os autores comentam sobre as políticas públicas e sua relação com a Ciência da Informação brasileira.
AULA - (23/03)
Política, Economia e Regime de informação
Gonzáles de Gómez, Maria Nélida. Novos cenários políticos para a informação. Ciência da Informação, Brasília, v. 31, n. 1, p. 27-40, jan./abr. 2002. Disponível em : http://www.scielo.br/pdf/ci/v31n1/a04v31n1.pdf.
- A autora revisa, ao longo do artigo, conceitos sobre “política de informação”, “regime de informação”, confronta o termo “sociedade da informação” com o termo “infra-estrutura”, bem como o papel do Estado neste contexto.
AULA - (30/03)
O Serviço de Informação e o Contexto Organizacional
Borges, Mônica Erichsen Nassif. A informação como recurso gerencial das organizações na sociedade do conhecimento. Ciência da Informação, Brasília, v. 24, n. 2, 1995. Disponível em : http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/view/551/500.
- O artigo trata da informação como um agente de transformação no ambiente organizacional. Ressalta a importância planejamento e implementação de produtos, serviços e sistemas de informação condizentes com a organização: sua missão, visão e valores.
Priscila (matutino)
24 de mar. de 2009
Regimes de informação
O autor aborda a temática partindo da discussão sobre o controle da informação, passando pela noção da regimes de informação e psoteriormente a relevância do uso da estatística na área.
SENRA, N. C. . Regime e Política de Informação Estatística. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 16, n. 3, p. 75-85, 2002.
Jéssica
23 de mar. de 2009
Regime de Informação
Achei este tema muito interessante.E pelo que me parece não tem muita bibliografia sobre o assunto. O texto que encontrei é muito bom e para quem não conhece do assunto conseguirá sanar algumas dúvidas com ele.
CARVALHO, A. M. A. Regime de informação e arranjos produtivos locais. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 8., 2008, São Paulo. Diversidade cultural e políticas de informação. Disponível em:
Sobre regimes e políticas de informação
Há muitos textos sobre o assunto na internet, mas nem todos trazem o conceito de regime de informação. Gostei deste aqui, é bastante didático.
Construção participativa de instrumento de política pública para gestão e acesso à informação, de Gustavo Henrique de Araújo Freire, na Perspect. ciênc. inf. vol.13 no.3 Belo Horizonte Sept./Dec. 2008.
Boa leitura,
Estela
22 de mar. de 2009
GONZÁLEZ DE GOMÉZ, M. N. As relações entre ciência, Estado e sociedade: um domínio de visibilidade para as questões da informação. Ciência da Informação. Brasília, v. 32, n.1, p. 60-76, jan./abr. 2003. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ci/v32n1/15974.pdf
O artigo traz uma ótima definição para "Regime de Informação".
Outros assuntos: Inteligência científica; Integração dos conhecimentos; Estado; Ciência; Sociedade; Informação.
Outra sugestão:
UNGER, Roberto José Gervásio.Regimes de informação na sociedade da informação: uma contribuição para gestão da informação. Rio de Janeiro, 2006. Dissertação de Mestrado apresentada ao PPGCI - Ibict/UFF. Disponível em: http://www.bdtd.ndc.uff.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=1715
Assuntos: Regimes de informação; Sistemas de informação; Gestão da informação; Sociedade da informação.
Abr.
Geni A Toffoli
VALENTIM, Marta Lígia Pomim. Informação em ciência e tecnologia: políticas, programas e ações governamentais – uma revisão de literatura. Ciência da Informação. Brasília, v. 311, n. 3, p. 92-102, set./dez. 2002. Disponível em: http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/viewPDFInterstitial/154/133
Apresenta uma revisão do panorama histórico das políticas e programas governamentais para Ciência e Tecnologia a partir da segunda gestão de Getúlio Vargas (criação do CNPq e Capes) e enfatiza a importância da informação para o desenvolvimento de C&T.
Política de Informação; Informação em C&T; Sociedade da Informação; Indústria da Informação.
Outra sugestão:
MARCHIORI, Patricia Zeni. A ciência e a gestão da informação: compatibilidades no espaço profissional. Ciência da Informação. Brasília, v. 31, n. 2, p. 72-79, 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ci/v31n2/12910.pdf
Abr. Geni A Toffoli - Biblioteconomia - Noturno
19 de mar. de 2009
Política de ICT
Texto 1
O texto traz um panorama da criação da Ciência da Informação no Brasil, partindo das origens na Documentação de Otlet, perpassando pelo pioneirismo acadêmico das pesquisas e destacando as principais instituições da área.
PINHEIRO, L. V. R. ; LOUREIRO, J. M. M. . Políticas públicas de C&T, ICT e de Pós Graduação e o surgimento da Ciência da Informação no Brasil. Revista de Cultura do Pará, Pará, v. 16, n. 1, p. 93-130, 2005.
Texto 2
Livro voltado para a discussão de coneceitos e metodologias na área da C.I. Relacionados ao tema da aula temos o capítulo 4 " Os conteúdos e a sociedade da Informação no Brasil" e o capítulo 5 "O Ensino da Biblioteconomia no Brasil".
MIRANDA, António.SIMEÃO, Elmira. (org)Ciência da informação: teoria e metodologia de uma área em expansão.Brasília: Thesaurus Editora, 2003.
Jéssica -Biblioeconomia Noturno
16 de mar. de 2009
Ciência e tecnologia no Brasil: a lei da Inovação
SILVA, S. M. A.; MOTTA A. L. S. Ciência e tecnologia no Brasil: a lei da inovação. In: CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO, 4., 2008, Rio de Janeiro. Responsabilidade Socioambiental das Organizações Brasileiras. Disponível em:
A Ciência da Informação: pesquisa e formação profissional
Segue uma dica legal que será visto na aula de hoje.
Está na DataGrama Zero:
MIRANDA, A.; BARRETO, A. A. Pesquisa em Ciência da Informação no Brasil: síntese e perspectiva. DataGramaZero: Revista em Ciência da Inormação, Brasília, DF, v. 1, n. 6, dez. 2000.
Pesquisa Científica
Problemas atuais da pesquisa científica é um texto que está na Revista Brasileira de Nutrição Clínica que relata a situação da pesquisa pós internet. Um pouco curto, mas vale a leitura!
FAINTUCH, J.; FALCAO, M. C. Problemas atuais da pesquisa científica. Revista Brasileira de Nutrição Clínica, São Paulo, v.22, n. 2, p. 91-2, abr./jun. 2007.
Políticas de informação e programas nacionais sobre o tema s
Também recomendo este texto, traz um bom panorama sobre a questão das políticas de informação no Brasil:
Políticas de Informação e os Programas Nacionais de Políticas Públicas de C&T, ICT e de pós-graduação e o surgimento da Ciência da Informação no Brasil. - Lena Vania Ribeiro Pinheiro (IBICT) e José Mauro Matheus Loureiro (UNIRIO). 2004.
Abraços,
Estela
Sobre Inovação e tecnologia
Neste link http://www.bibliotecadigital.puc-campinas.edu.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=143, é possível ler o texto de BERTON, Mônica A. M. A., na íntegra.
Até mais,
Estela
A informação científica e tecnológica brasileira no âmbito da Sociedade da Informação: uma análise das iniciativas governamentais
Colegas,
Texto interessante que pode se encaixar na aula de hoje. Traz um breve panorama da política brasileira da ICT. Aborda iniciativas governamentais referentes à gestão da Informação Científica e Tecnológica (ICT) a partir da leitura crítica de quatro publicações oficiais - inicialmente do Livro Branco: Ciência, Tecnologia e Inovação, na seqência o Livro Verde da Sociedade da Informação no Brasil, Ciência e Tecnologia para a construção da Sociedade da informação e Contribuição para políticas de Informação Científico-Tecnológica.
Silva, Fábio Mascarenhas e. A informação científica e tecnológica brasileira no âmbito da Sociedade da Informação: uma análise das iniciativas governamentais. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, 2005, vol. 2, n. 2. [cited 3/12/2009]. Available from WWW: http://eprints.rclis.org/4170
15 de mar. de 2009
CALDAS, Ruy de Araújo. A construção de um modelo de arcabopuço legal para Ciência, Tecnologia e Inovação. In: Parcerias Estratégicas. Brasília, n. 11, p. 5-27, jun, 2001. Disponível em: http://ftp.mct.gov.br/CEE/revista/Parcerias11/01ruicaldas.PDF
O texto aborda as questões legais relacionadas com a gestão de CT&I, a natureza da atividade de C&T e as particularidades do processo de inovação. Aborda a fundamentação teórica sobre o papel do Estado brasileiro, diferentes alternativas e possíveis arranjos institucionais objetivando a formatação de um arcabouço legal com vistas a uma Lei para promoção da Ciência, Tecnologia e Inovação.
Além deste texto, recomendo a visita ao site http://www.comciencia.br/ . Trata-se da Revista Eletrônica de Jornalismo Científico, uma publicação da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência.
Abraço a todos,
Geni A. Toffoli - Biblioteconomia - Noturno
14 de mar. de 2009
Ciência e Universidade no terceiro mundo: a experiência frustrada do Brasil
Fica a dica do artigo e do livro, que possui outros artigos sobre o tema.
Saudações,
Aline T.
4º biblio - noturno
11 de mar. de 2009
Textos sobre CT&I
Analisar atividades de CT&I é um desafio para a definição de políticaspúblicas. O uso da bibliometria permite diagnosticar, analisar e construir indicadores deCT&I mais consistentes. São Carlos foi escolhida como foco pois: a) há poucaspesquisas sobre CT&I em sistemas locais e os processos inovativos são altamentelocalizados; b) reúne conjunto significativo de empresas de alta tecnologia; c) é a sextacidade do país em número de publicações científicas, segundo a Web of Science.O artigo apresenta elementos conceituais de construção de indicadores de ciência, tecnologia e inovação e resultados parciais referentes à primeira fase da pesquisa em andamento, "Indicadores de CT&I do Pólo Tecnológico de São Carlos: contribuições para um sistema local de inovação", desenvolvida no âmbito do Departamento de Ciência da Informação da UFSCar e que conta com o apoio do CNPq através do Edital Universal. Esta pesquisa insere-se na área de Ciências SociaisAplicadas, no campo da Ciência da Informação e neste contexto os autores consideram que é deextrema relevância trazer os aportes teóricos desta área de conhecimento para a construção de um referencial teórico consistente. Ademais, as inúmeras reflexões propiciadas pelo desenvolvimento do tema “Indicadores de Ciência e Tecnologia” expostas neste artigo são fruto de reflexões teóricas e de práticas de pesquisa que já vêm sendo realizadas pelos autores nesta área.Um segundo texto que também coletei: A construção de um modelo de arcabouço legal para Ciência, Tecnologia e Inovação /RUY DE ARAÚJO CALDAS fala do “Projeto Diretrizes Estratégicas para Ciência, Tecnologia e Inovação em um Horizonte de 10 anos” (DECTI), do MCT e propõe a discussão do futuro da ciência, tecnologia e inovação (CT&I) com base em temasconsiderados prioritários e com suficiente abrangência no contexto sócio-econômico nacional. Objetiva envolver a sociedade no debate sobre a importância da CT&I como auxiliar na superação dos problemas do país e para a promoção do desenvolvimento sustentável e, por outro lado, visa abrir um amplo debate que conduza à definição de diretrizes e estratégiaspara CT&I nos próximos dez anos.Meus textos se preocupam mais com a construção de indicadores de CT & I e não com os conceitos pedidos e definidos em aula pela professora Asa. Acredito que estes servirão para aulas futuras.
Referência bibliográfica
Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Vol. 3, Nº. 2, 2005 , pags. 17-30
Um segundo texto que também coletei: A construção de um modelo de arcabouço legal para Ciência, Tecnologia e Inovação /RUY DE ARAÚJO CALDAS fala do “Projeto Diretrizes Estratégicas para Ciência, Tecnologia e Inovação em um Horizonte de 10 anos” (DECTI), do MCT e propõe a discussão do futuro da ciência, tecnologia e inovação (CT&I) com base em temasconsiderados prioritários e com suficiente abrangência no contexto sócio-econômico nacional. Objetiva envolver a sociedade no debate sobre a importância da CT&I como auxiliar na superação dos problemas do país e para a promoção do desenvolvimento sustentável e, por outro lado, visa abrir um amplo debate que conduza à definição de diretrizes e estratégiaspara CT&I nos próximos dez anos.
RUY DE ARAÚJO CALDAS é Doutor em Bioquímica, Professor Titular Aprosentado da
Universidade de Brasília – UnB, Diretor do curso de Pós-Graduação em Biotecnologia Genômica da Universidade Católica de Brasília.
Meus textos se preocupam mais com a construção de indicadores de CT & I e não com os conceitos pedidos e definidos em aula pela professora Asa. Acredito que estes servirão para aulas futuras.
Silvia Leticia - noturno
Referências Bibliográficas- Aula 1
Temas abordados:
-Ciência da Informação como Ciênica Aplicada;
- 3 linhas de pesquisa científica: voltadas aos estoques mentais; outras para questões concietuaise ainda as que se preocupam com a circulação social da informação;
- Indagações acerca das indefinições do objeto da Ciênica da Informação: A Informação.
VARGAS, Nilton. A tecnologia é de Deus ou do Diabo? - Visões e conceitos de Tecnologia. Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento. Brasília, CNPq: UNESCO, 1983,v.8, p.81-96.
Temas abordados:
-Breve histórico sobre a Tecnologia Moderna;
-Definição clássica de tecnologia;
- Distinção entre técnica e tecnologia;
- Contextos da tecnologia coisificada, como uma necessidade social e esperança social.
- Relativização do conceito (Nem como Deus, nem diabo, mas resultado das intenções e dos atores envolvidos).
Biblioteconomia- Noturno
Jéssica Câmara Siqueira
9 de mar. de 2009
Texto sobre Inovação Tecnologica
Encontrei este texto e achei interessante o que li no resumo. volto depois da leitura do mesmo para deixar minhas impressões.
Texto: Estudo do uso de fontes de informação para inovação tecnológica na indústria brasileira
No artigo é apresentado o conceito dado pela Pesquisa Industrial de Inovação Tecnológica (PINTEC) realizada no ano de 2000 pelo IBGE.
A pesquisa "reconhece uma inovação tecnológica como sendo a implementação de processos e produtos (bens e serviços) tecnologicamente novos ou substancialmente aprimorados. Essa implementação ocorre quando o produto é introduzido no mercado [inovação de produto], ou o processo passa a ser operado pela empresa [inovação de processo]" (SUGAHARA, 2005, p. 47).
Além do conceito, o artigo analisa a intensidade com que as indústrias lidam com suas fontes de informação e quais elas julgam ser mais relevantes, se as fontes de informação internas (departamento de P&D) ou se as externas (mercado, universidades, institutos de pesquisa). A partir dessa análise, o artigo conclui que o grau de inovação de uma empresa está relacionado ao tipo de fonte de informação que ela utiliza. Assim, uma empresa que considera mais relevante obter informações de universidades e instituições de pesquisa, por exemplo, terá um grau de inovação maior do que aquela que julga as informações de mercado mais relevantes.
Referência Bibliográfica
SUGAHARA, Cibele Roberta, JANNUZZI, Paulo de Martino. Estudo do uso de fontes de informação para inovação tecnológica na indústria brasileira. Ciência da Informação. Brasília, v. 34, n. 1, p. 45-56, jan./abr. 2005.
3 de mar. de 2009
Programa da disciplina 2009
Departamento de Biblioteconomia e Documentação
Disciplina: Informação Científica e Tecnológica”
( Profa. Dra. Asa Fujino , março de 2009)
Objetivo geral: Discutir e possibilitar reflexões sobre “Ciência e Tecnologia” e os principais atores no processo de inovação científica e tecnológica. Discutir e refletir sobre as políticas de ICT e o impacto sobre a gestão de Serviços de Informação Científicos e Tecnológicos e outros Serviços de Informação Especializados.
Objetivo específico: Contextualizar e caracterizar cada Serviço de Informação no contexto organizacional ao qual pertence, a fim de refletir sobre os fatores a serem observados no planejamento de seus produtos e serviços, de forma a garantir maior relevância e pertinência ao usuário.
Metodologia: Aulas teóricas, baseadas em discussão de tópicos da bibliografia proposta pelos alunos, apresentação e discussão de contextos específicos.
Bibliografia: A bibliografia será compilada ao longo da disciplina, com a participação do(a) professor(a) e dos alunos.
Ao longo da disciplina, cada aluno(a) deverá contribuir com, no mínimo, 1 referência sobre cada um dos temas abordados nos tópicos do programa.
Avaliação: Critérios de avaliação da disciplina
contribuição do(a) aluno(a) para elaboração da bibliografia
participação do(a) aluno(a) nas aulas, particularmente nas discussões
apresentação de um contexto previamente selecionado pelo aluno
apresentação do relatório final sobre o contexto discutido
Programa:
02/03 - Apresentação da Disciplina
Inserção da disciplina no contexto do Curso
Apresentação e discussão do programa e da metodologia do curso
Apresentação dos alunos
Orientações gerais para realização das pesquisas temáticas
Orientações gerais para realização das pesquisas de contextos especializados
09/03 – Ciência, Tecnologia, Inovação Discussão dos conceitos: Ciência, Tecnologia, Inovação, Pesquisa Científica, Pesquisa Básica, Pesquisa Aplicada, Pesquisa Tecnológica
Políticas de C&T no Brasil: panorama histórico e diretrizes atuais
16/03 – Política de ICT: panorama histórico e atual
A Ciência da Informação: pesquisa e formação profissional
Políticas de ICT no Brasil: panorama histórico e diretrizes atuais
Políticas C,T&I e o Desenvolvimento dos Serviços de Informação
23/03 – Política, Economia e Regime de informação
Regime de Informação centrado no Estado
Regime de Informação centrado na Economia e no Mercado
30/03 - O Serviço de Informação e o Contexto Organizacional A Cultura Organizacional e o Serviço de Informação
Linguagem e Cultura Organizacional
Mediação no Serviço de Informação
Transferência de Informação/Os Canais de Comunicação em C&T
Os "Gatekeepers", Colégios invisíveis, Comunidades de prática
13/04 - Os Principais Agentes de Geração e Difusão de ICT
- A Universidade: análise do contexto universitário
O tripé: Pesquisa, Ensino, Extensão
Modelos de universidades
A estrutura organizacional universitária
IES – Instituições de Ensino Superior
O papel dos Serviços de Informação em instituições acadêmicas
Características da Informação Científica:produção e uso
Características dos potenciais usuários
27/04- Institutos de Pesquisa: tipologia e missão Pesquisa Aplicada, Pesquisa Tecnológica, Pesquisa Industrial, P,D & E
Estudos de Oferta e Estudos de Demanda de Tecnologia
O Papel dos Centros de Documentação / Informação Técnica
Características da Informação Tecnológica: produção e uso
Características dos potenciais usuários
04/05 - A cooperação Universidade-Empresa Serviços de Informação no Contexto da cooperação U-E
O espaço de aprendizagem
Compatibilização de linguagens
A universidade corporativa
Organizações Baseadas no Conhecimento
11/05 – Discussão de contextos (Saúde)
18/05 - Discussão de contextos (Jurídica)
25/05 – Discussão de contextos (Indústria)
01/06 – Discussão de contextos (Comunicações)
15/06 = Discussão de contextos (Serviços)
22/06 – Discussão de contextos (Comércio)
29/06 – Sistematização dos contextos discutidos.
Apresentação dos relatórios finais e avaliação da disciplina
Boas vindas
Sejam benvindos ao blog.
Ele foi pensado como um espaço de compartilhamento de informações, impressões, reflexões, experiências, críticas, discussões...e o que mais acharem importante para melhor desenvolvimento da disciplina.
Sintam-se à vontade para opinar e sugerir alterações no programa proposto.
Até breve
Asa